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MAGIA DO CAOS

 

O livro do prazer: a psicologia do êxtase

 

9- O Ritual e Doutrina

 

Deitado de costas preguiçosamente, o corpo expressando a emoção de bocejar, suspirar, enquanto concebendo através do riso, esta é a idéia da postura. Esquecer do tempo com aquelas coisas que são essências refletindo a sua falta de sentido, o momento está além do tempo e a sua virtude aconteceu.

De pé, na ponta dos pés, com os braços rígidos, una atrás as mãos, entrelaçadas e esticando o máximo, o pescoço esticado -respirando profunda e espasmodicamente, até que uma tonteira e uma sensação que vem em rajadas, deêm exaustão e capacidade para a primeira.

Fitando o seu reflexo até que ele torne-se nublado e você não reconheça-se, feche os olhos (isto usualmente acontece involuntariamente) e visualize. A luz (sempre um X em curiosas evoluções) que é vista deve ser mantida, nunca a deixando partir, até que o esforço é esquecido, isto dá uma sensação de imensidão (que reflete uma pequena forma), cujo limite você não pode alcançar. Isto deveria ser praticado antes de se experimentar o que se segue. A emoção que é sentida é o conhecimento que te responde o porquê.

A postura da morte é inevitavelmente acelerada, através dela nós escapamos de nosso interminável atraso - através dela, o Ego é levantado como se fosse uma folha em uma tempestade— na rapidez do indeterminável, o que está sempre por acontecer torna-se a sua verdade. Coisas que são auto-evidentes deixam de ser obscuras, visto que através de sua própria vontade ele satisfaz o seu desejo, conhece isto como a negociação de toda a fé vivendo isto, o fim da dualidade da consciência. Da crença, um estado de morte positivo, tudo o mais como o sono, um estado negativo. Será o cadáver de tudo o que acreditamos, e despertará um cadáver. O Ego submisso a lei, busca inércia no sono e na morte. Conheça a postura da morte e a sua realidade na aniquilação da lei - a ascensão da dualidade. Neste dia a lamentação sem lágrimas do universo será reduzida a cinzas... mas ele escapa ao julgamento! E quanto a "eu", o mais desafortunado dos homens! Nesta liberdade não há necessidades, ousarei dizer mais? Preferiria cometer vários pecados do que com prometer-me. Há muitos exercícios preliminares, tão inumeráveis quanto os pecados. Fúteis em si mas designativos dos meios fundamentais.

A postura da morte é a redução de toda a concepção (pecado) ao "Nem uma Coisa Nem Outra" até que o desejo seja satisfeito agradando a si mesmo. Através disto e nenhum outro a inércia da crença; a restauração da nova sexualidade e o sempre original amor próprio em liberdade estão unidos. A vacuidade primordial (ou crença) não é alcançada pelo exercício de focalizar a mente em uma negação de toda a coisa concebível, a identidade da unidade e dualidade, caos e uniformidade, etc, etc, mas fazendo isto agora, não eventualmente. Perceba e sinta-se sem a necessidade de um oposto, mas de seu parente. Perceba luz sem sombras através de sua própria cor como contraste, evocando a emoção do riso na hora do êxtase em união, e através da prática até que esta emoção seja incansável e sutil. A lei da reação é combatida através da inclusão. Adoraria ele uma centena de prazeres de uma só vez, contudo muito de seu êxtase, ele não perde, mas grande geração toma lugar. Que ele pratique isto diariamente, de acordo, até que ele chegue ao centro do desejo. Ele imitou o grande propósito. Assim, todas as emoções deveriam encontrar equilíbrio na hora da emanação, até que se tornem uma só. Assim, obstruindo a crença e o sêmen da concepção, eles se tornam simples e cósmicos. Através de sua iluminação não há nada que não possa ser explicado. Certamente que encontro satisfação no êxtase.

Eu agora te contei um segredo de grande importância, eu o conhecia na infância. Até mesmo assiduamente lutando por uma vacuidade de crença, a pessoa é cósmica o suficiente para habitar no íntimo dos outros e apreciá-los. Entre os homens poucos sabem o que eles realmente acreditam ou desejam, deixe ele iniciar, quem saberá, através da localização de sua crença até que ele enxergue a sua vontade. Existindo como dual, eles são idênticos em desejo, através de sua dualidade não há controle, pois vontade e crença estão sempre em discórdia, e cada um moldaria o outro para seus próprios fins, como resultado nenhum ganha pois o prazer é um abrigo de tristezas. Que ele os una.

 

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