Sortilégios

Sortilégios

 

Etimologicamente, o termo “sortilégio” se originou do latim sortilegium, que significa “adivinhação”. Na definição tradicional da palavra, sortilégio está relacionado com praticas consideras ocultas, como a feitiçaria, a bruxaria ou a invocação de espíritos malígnos com o intuito de conquistar algum objetivo pessoal.

Durante a Idade Média, por exemplo, várias pessoas, principalmente mulheres, foram condenadas à Fogueira da Inquisição pela Igreja Católica que, de acordo com as acusações, utilizavam sortilégios (feitiços e encantamentos, teoricamente sobrenaturais).

Em seu “Diccionario das Linguas Portugueza e Franceza”, de 1748, o padre Joseph Marque define o termo com as seguintes palavras: “É um secreto recurso ao demônio, para por a sorte a seu favor”. Durante a Idade Média era comum acusarem-se pessoas de práticas de sortilégios. Gilies de Rais, no século XV, foi um dos que foram acusados de ser herege, relapso, dado a sortilégios, sodomita, invocador de espíritos malvado, adivinhador, assassino de inocentes, apóstata da fé, idólatra e desviado da fé, sendo condenado após ser obrigado a confessar seus “crimes”. Outro que foi sentenciado por supostas práticas de sortilégios, sendo levado à morte pelo cadafalso, foi Enguerrand de Harigny, em abril de 1315.

 

Sortilégio do vinho para dinheiro

 

Sortilégio Das Velas Pretas Para o Dinheiro

 

Sortilégio protetor do lar

 

Sortilégio de amor do cristal

 

Sortilégio de amor com a fumaça de ervas

 

Sortilégio do cravo e da maçã para o amor

 

Sortilégio do ovo para se livrar do indesejável

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