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AROMATERAPIA

 

AROMATERAPIA

Terapia alternativa

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Aromas: "Quais os seus mistérios?"

 

Nada é mais marcante do que um cheiro.

Um aroma pode ser inesperado, momentâneo e fugaz e, mesmo assim marcar para sempre um instante de nossa vida. Tudo que cheira, se desmancha no ar desprendendo moléculas, pois os aromas são voláteis. As moléculas aromáticas flutuam até a câmara olfativa situada na parte mais alta do nariz, atrás da região entre as duas sobrancelhas; entram em contato com os receptores presentes no epitélio olfativo, que conduzem então estas informações ao cérebro, para o sistema límbico (tálamo, hipotálamo), que é a área dos sentimentos, memórias, reações aprendidas e arquivadas na forma de emoções.

 

Em 1950, a cosmetóloga e estudiosa em Aromatologia, Marguerite Mauri foi a primeira a observar a eficácia dos óleos essenciais no sistema nervoso central quando se inspirou na Medicina Tibetana, utilizando os óleos essenciais mesclados ao óleo carreador. A volatibilidade dos óleos essenciais é uma das características que os distingue dos remédios herbáceos. O mecanismo de ação dos óleos essenciais é basicamente de duas formas: via pele e via olfato.

Quando as mensagens aromáticas atingem o sistema límbico, são processadas instantânea e instintivamente. É por isso que os aromas têm grande efeito: agindo nos centros cerebrais, provocam reações que podem ser emocionais ou físicas. De uma forma sutil, afetam os sentimentos, relaxando ou revigorando, excitando ou ajudando a afastar o stress. Essas moléculas aromáticas, têm poder antisséptico e fazem com que sintamos as mais diferentes emoções.

Trabalhos científicos sérios indicam que alguns aromas desencadeiam relaxamento e outros aumentam a concentração.

 

Reneé Maurice Gatefossé foi quem introduziu a palavra Aromaterapia em nossos vocabulários quando comprovou a eficácia da composição química natural dos óleos essenciais, após um acidente no laboratório. Gatefossé queimou a mão e mergulhou-a em um recipiente contendo óleo de lavanda e percebeu que esta não apresentou bolhas ou marcas de queimaduras. Observou que os óleos essenciais penetram no corpo percorrendo a corrente sanguínea e alguns são eliminados pela urina como o caso do sândalo, que foi detectado na urina comprovando a atuação no sistema urinário. Assim, a Aromaterapia utiliza as propriedades dos óleos essenciais para tratar o corpo físico e o psíquico e é considerada como um tratamento holístico que visa tratar o corpo como um todo.

 

Atualmente, a Aromaterapia se utiliza das pesquisas da Aromatologia aplicando-a na psico-aromaterapia. O termo psico-aromaterapia é usado atualmente pela Outactury Research Fund N.Y. e The Monell Chemical Sense Center - Philadelfia, órgão que pesquisa o aspecto psíquico do olfato e suas reações, onde enfoca a utilização dos óleos essenciais nas terapias, métodos que alguns aromaterapeutas utilizam como meio para seus pacientes trazerem à tona o referencial de seus problemas. Assim, estes óleos essenciais ou aromas são utilizados para várias finalidades, tanto no uso popular quanto no uso da aromaterapia e psicoaromaterapia.

Deve-se somente, antes de usa-los obter algumas informações sobre sua toxicidade, principalmente quanto ao uso tópico. Por exemplo, óleo de canela devido a presença de cinamaldeído causa irritações, óleo de camomila e frutos cítricos (limão, bergamota) causam fototoxicidade (manchas na pele quando exposta ao sol) e óleo de losna, noz-moscada ou manjericão, reações psicossomáticas quando ingeridos.

No entanto, já se conhecem vários óleos que produzem efeitos benéficos, como o Sandalwood que é um ótimo afrodisíaco para ambos os sexos, trazendo as pessoas para o aqui e agora e usado na  Índia para auxiliar na meditação.  O óleo sexual mais afrodisíaco de todos é o óleo de jasmim. Cleópatra usava-o em seus cabelos, para distrair Marco Antonio, durante seus encontros de negócios. Neroli, que vem da flor de laranja, e ylang-ylang são bons como óleos sedativos. A citronella, planta parecida com a erva-cidreira, emana um odor ofensivo para os insetos e seu óleo é certamente o repelente natural mais comum. Além da lavanda, óleos como eucalipto e cravo (antissépticos), tea tree (fungicida), bergamota (fototóxico), sândalo e camomila (sedativos), alecrim (estimulante) também podem ser utilizados na forma diluída em produtos para banho (shampoo, condicionador, sabonete, etc). Agora que já foram dadas algumas dicas, que tal usar algum destes aromas para relaxar?

(Fonte:http://pt.shvoong.com/medicine-and-health/alternative-medicine/1710866-aromas-quais-os-seus-mist%C3%A9rios/)

 

 

  

 

 

 

 

  

 

 

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