Ritual para Encontrar uma Fada

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Ritual para Encontrar uma Fada

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Ritual para Encontrar uma Fada

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Este ritual foi retirado do site Francesca De Grandis’s Wiccan & Faerie Grimoire. É um ritual da Faerie Wicca.

Não use luz muito forte. As fadas são selvagens, e isso poderia assustá-las

1- Feche os olhos e se concentre. Visualize uma pequena fada vindo até você.
2-Imagine-a sobre você, batendo suas asas. Visualize que ela está cobrindo-o com sua beleza e magia. Absorva esta energia por um minuto.
3- Agradeça pela visita da fada com cortesia. Pergunte seu nome. Se a fada não o disser, termine a visita. Quando encontramos alguém no plano psíquico que não diz seu nome, é porque algo não saiu como deveria. Então, cortesmente, encerre a visita e lentamente volte, abrindo os olhos.
4-Nunca faça um acordo com uma fada. Com qualquer ser que habita o plano psíquico, esses acordos são bastante perigosos.
5-Ofereça algo que você possa deixar do lado de fora de sua casa como oferenda. pode ser algum tipo de comida, como uma maçã, ou alguma bebida. Deixe do lado de fora da casa por toda a noite.
6-Caso a fada tenha dito seu nome e o encontro prosseguido, você pode perguntar algo a ela. Depois, se despeça, diga adeus, e volte lentamente da sua visualização. Sinta como se você estivesse se desligando das energias do plano que você acabou de visitar e volte lentamente a este plano.

 

ORÁCULO DAS FADAS

(Baralho de Doreen Virtue)

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Ritual de Proteção com os elementais da Terra

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Ritual de Proteção com os elementais da Terra

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Ritual de Proteção com os elementais da Terra

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Pegue uma maçã bonita e retire sua tampa. Com a ajuda de seu punhal (ou uma colher pequena) retire toda a polpa.
Em um papel virgem, escreva seu nome e verta mel sobre esse papel. Coloque um pouco de algodão sobre o papel e enrole-o. Coloque-o dentro da maçã e complete o interior da mesma com mel.
Tampe e amarre a maçã com a ajuda de uma linha vermelha.
Dê sete nós.
Enterre a maça aos pés de uma árvore bonita e sadia pedindo por proteção aos elementais da Terra.

 

ORÁCULO DAS FADAS

(Baralho de Doreen Virtue)

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As bruxas e os três deuses egípcios

As bruxas e os três deuses egípcios
 

As bruxas e os três deuses egípcios

 Muitos séculos após terem sido grandes sacerdotisas no antigo Egito e pitonisas na Grécia, as mulheres, na Idade Média, foram relegadas a condições subalternas nas novas religiões, a ponto de muitos teólogos da época afirmarem que elas não tinham alma. Mesmo enfrentando terríveis represálias, elas tentavam fazer sua história, dedicando-se à medicina então incipiente, como parteiras ou curandeiras, através de suas ervas ou sortilégios. Mas a grande intolerância, fruto de um preconceito arraigado contra o feminino, jogou milhões à tortura e à morte na fogueira, obrigando as mulheres que as sucederam a retornarem às suas cozinhas, que de alguma forma foram sempre suas menagens. Escondidas no silêncio imposto pela prepotência, elas voltavam-se para dentro de si, pois esse era o único caminho que ainda lhes restava. Enquanto os homens, príncipes das religiões, absorviam-se no esplendor exterior do poder, nos caldeirões de suas cozinhas – observadas pelos gatos do borralho – e assistidas pela Grande Alma, as mulheres desenvolviam sua intuição, na busca de uma força que compensasse suas dificuldades sociais. E encontraram a Magia. Havia urna protetora dessas bruxas. Era Lilith. E, por ter sido a primeira mulher e a mais forte entre todas que a sucederam, era nela que aquelas iniciadas buscavam a inspiração e a força de que necessitavam. Falam-nos os livros cabalísticos que Jeová, no princípio de todas as coisas, após tudo ter criado, apanhou duas porções de barro e construiu dois seres: um masculino e o outro feminino. Ao homem chamou Adão e à másher, Lilith. Mas, desde o começo da relação entre os dois, houve grandes lutas. Adão desejava sobrepor-se a Lilith, dominá-la. Contudo, Lilith era um ser indomável, estabelecendo-se daí grandes combates entre os dois. Depois de muitas lutas, Lilith retirou-se para um deserto, onde passou a reinar sobre os leões e as corujas, símbolos da força e da sabedoria. Solitário, Adão dirigiu-se ao Senhor e Este, de sua costela, criou Eva, submetendo-a ao homem. Naturalmente, as bruxas também descendem de Eva, da sua doçura e do seu amor pela paz. Mas, num cantinho qualquer dos seus corações, ainda reina Lilith, com seus leões e corujas.

 Foi através de Lilith que as bruxas receberam um dos segredos da magia. E este segredo era chamado de “Os três Deuses Egípcios”. Para esta iniciação dos três deuses, peço que interrompas esta leitura quando aparecer o espaço e a indicação para tal. Assim, memorizarás melhor o ensinamento.

 Procura ao redor três objetos quaisquer. Coloca-os no chão, na ordem em que os apanhaste, sendo o primeiro, à esquerda, o segundo, no meio, e o terceiro, à direita. Faze isto agora.

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Observa bem os três objetos escolhidos.

 O primeiro, o da esquerda, representa Osíris, um deus egípcio que na trindade representa o pai. Ele foi morto por seu irmão gêmeo Seth, que o esquartejou. A esposa de Osíris, Ísis, a deusa dos encantamentos, utilizando-se do poder de suas palavras mágicas, juntou os pedaços do marido espalhados por todo o Khem, fazendo-o voltar à vida. Khem era o antigo nome do Egito, que quer dizer “terra negra”, referindo-se ao húmus deixado pelas cheias do rio Nilo. Osíris reina nos céus, sobre os vivos e os mortos. Nesta iniciação, Osíris representa os Objetivos. Nenhuma magia poderá ser boa se não tiver objetivos bem definidos. O objetivo mora em nosso cérebro, fazendo parte de nossa mente. Precisamos saber exatamente o que queremos, detalhadamente o que buscamos. Objetivos fracos provocam freqüentes mudanças em nossos rumos, prejudicando nosso desenvolvimento.

 O segundo objeto que agora observas é Ísis, a Grande Mãe, a deusa mediadora das feiticeiras nos seus apelos ao Cosmos. Ísis é a mais antiga e cultuada deusa da humanidade. Ela representa aqui o Desejo, a mola propulsora da magia. O grande segredo. Este poder imensurável, depositado no coração dos seres e que pode tudo realizar, torna-se ainda mais forte quando canalizado num objetivo bem definido. Desejar é construir no Cosmos, é criar uma energia poderosa que possui vida própria. Mesmo o menor desejo tem sua importância no mundo das energias. E como lançar uma pequena pedra ao mar. Naquele instante em que a pedra mergulha na água, o volume de todos os oceanos se altera. O Desejo é o coração de Ísis.

O último objeto que escolheste representa a Ação. Este é Hórus, filho de Osíris e Ísis, o vingador da morte do pai, numa terrível batalha que saiu vitorioso contra o tio Hórus representa a ação, o braço, a vontade arrebatadora que chega para concluir a magia desejada.

Araste com os objetivos, semeaste com o desejo, agora é o momento da ação, da colheita do trigo. Para muitos, a oportunidade bate à porta, trazida pelo poder do desejo, e é desperdiçada pela falta efetiva da ação. Posterga-se a colheita e os grãos se perdem. Não haverá boa magia sem o equilíbrio perfeito das três formas.

Por isso, os três objetos escolhidos deveriam ter dimensões equivalentes. Observa ainda mais uma vez seu formato, peso e tamanho. Poderás, assim, ver como atua em ti cada uma destas virtudes.

O equilíbrio de forças das três energias é o segredo de uma magia poderosa e eficiente.

 (Do livro: A Pequena Bruxa, de Mário Scherer)

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A Bruxa de Gwrach-y-Rhibyn

A Bruxa de Gwrach-y-Rhibyn
 

A Bruxa de Gwrach-y-Rhibyn

 

O significado do nome Gwrach-y-rhibyn, literalmente é “Bruxa da Bruma” mas o termo mais comun é “Bruxa da Baba”. Dizem que parece com uma velha horrorosa, toda desgrenhada, de nariz arrebitado, olhos penetrantes e dentes semelhantes a presas. De braços compridos e dedos com longas garras, tem na corcunda duas asas negras escamosas, coriáceas como a de um morcego. Por mais diferente que ela seja da adorável banshee irlandesa, a Bruxa da Baba do País de Gales lamenta e chora quando cumpre funções semelhantes, prevendo a morte. Acredita-se que a medonha aparição sirva de emissária principalmente às antigas famílias galesas.

Alguns habitantes de Gales até dizem ter visto a cara dessa górgona; outros conhecem a velha agourenta apenas por marcas de garras nas janelas ou por um bater de asas, grandes demais para pertencer a um pássaro. Uma antiga família que teria sido assombrada pela Gwrach-y-rhibyn foi a dos Stardling, do sul de Gales. Por setecentos anos, até meados do século XVIII, os Stardling ocuparam o Castelo de São Donato, no litoral de Glamorgan.

A família acabou por perder a propriedade, mas parece que a Bruxa da Baba continuou associando São Donato aos Stardling. Uma noite, um hóspede do Castelo acordou com o som de uma mulher lamuriando-se e gemendo por baixo da sua janela. Olhou para fora, mas a escuridão envolvia tudo. Em seguida ouviu o bater de asas imensas.

Os misteriosos sons assustaram tanto o visitante que este voltou para cama, não sem antes acender uma lâmpada que ficaria acesa até o amanhecer. Na manhã seguinte, indagando se mais alguém havia ouvido tais barulhos, a sua anfitriã confirmou os sons e disse que seriam de uma Gwrach-y-rhibyn que os estava avisando de uma morte na família Stardling. Mesmo sem haver um membro da família morando mais no casarão, a velha bruxa continuava a visitar a casa que um dia pertencera aos Stardling. Naquele mesmo dia, ficou sabendo-se que o último descendente direto da família estava morto.
Texto retirado da Coleção “Mistérios do Desconhecido” da Editora Abril

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