Magia Egípcia, Ritual para recuperar a saúde

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A Magia egípcia é reconhecidamente uma das mais antigas escolas de magia, e tambem uma das mais poderosas. Ate mesmo nos textos bíblicos, encontramos provas dos milagres e maravilhas produzidos atraves da feitiçaria egípcia. Os rituais de Magia Egípcia são milenares, e a sua sabedoria mística perde-se nos tempos. A bruxaria Egípcia conserva por isso alguns dos mais marcantes segredos sobre a magia. Divulgamos por isso a Magia Egípcia e os rituais de magia egípcia.

 

Este ritual de magia egípcia visa ajudar uma terceira pessoa a recuperar a saúde, ajudá-la na convalescença.

ACESSÓRIOS:
– 1 vela zul;
– incenso de rosa;
-1 pastilha de carvão.

RITUAL:

Acenda a vela azul, e queime o incenso numa pastilha de carvão. Concentre-se na pessoa que está doente e repita este encantamento 3 vezes em voz alta e firme:

“Eu te invoco Isis,
Deusa da compaixão,
Afim que tu libertes F… (nome),
Do mal de que sofre,
Atherneklesia, Athernebouni, Labisachthi,
Chomochoochi Isi Souse Mounte
Tintoreo Iobast Bastai Ribat Chribat
Oeresibat,
Que o teu amor e a tua compaixão estejam com F…”

Agradeça á Deusa.

 

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Magia Egípcia – Roda do Ano Egípcia

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Tal como a magia wicca ou outra religião, a bruxaria egípcia é baseada na tradição do país, mitos, lendas, rituais, teatro, poesia, música, dança, oração, magia e vivem em harmonia com a terra.
Os praticantes da magia egípcia homenageiam os antigos deuses e deusas egípcios, incluindo a Tríplice Deusa, plena e o Deus Cornudo deuses da lua e do sol.
As fases da lua tem um lugar importante na magia egípcia, pois tanto os homens como as mulheres, nas cidades de todo país, reúnem-se nas luas e Festejam todas ocasiões e vários motivos, para aumentar a energia e harmonizar-se com as forças naturais.
Congregações em magia egípcia, são artesanais e legiadas de covens e templos onde os bruxos e bruxas são iniciadas em aprender a magia. A mudança de padrões de repetidas temporadas têm grande importância na magia egípcio. Rituais e festivais evoluíram para comemorar estes ciclos sazonais mais especialmente durante de épocas de sementeira e colheita.
Os Egípcios,usam em magia uma orientação por uma imagem da “Roda do Ano” com seus oito raios, que simbolizam os quatro agrícola e pastoril e os quatro festivais solares festivais sazonais, comemorando equinócios e solstícios. Tal como os antigos Pagãos e bruxas, os feiticeiros egípcios consideram o dia que começa no pôr do sol e terminando no pôr do sol no dia seguinte.
Os Bruxos Egípcios têm mediunidade adivinhatória aprimorada por suas habilidades no aumento da luz da lua e à medida que o Inverno começa, eles trabalham com os aspectos positivos das marés.
Portanto vésperas 31 outubro, é o período mais propício para o egípcio bruxo entrar em contato com energias sutis, e aumentar seus poderes em magia. Este prazo permite que os mortos voltem ao mundo dos vivos quando os seus amigos e parentes são bem-vindos e festejados em rituais.
Egípcios executam magias em encontros chamados Lua Celebrações ou Esbats que coincidem com as fases da lua. Práticas de cura mágica, a de proteção, a de visão e a canalização da energia para desenvolverem-se espiritualmente.
Eles criam meios para trabalhar magia. O principal instrumento que eles usam para trabalhar é um ritual mágico chamado uma faca ou Athame Sagrado Blade. O sagrado athame fica carregada com a energia do proprietário e é utilizada para definir espaço, como um desenho sagrado do círculo onde o proprietário da vontade e da energia trabalha. Uma tigela de água é utilizada para simbolizar o elemento da água e as suas propriedades: limpeza, regeneração, e emoção.
Outras ferramentas importantes identificar os elementos terra, ar, fogo e água. Um pentagrama traçado sobre um disco, como um pequeno prato, é freqüentemente utilizado para simbolizar a terra e as suas propriedades, a estabilidade, a riqueza material e prática dos assuntos. Alternativamente, um pequeno prato de sal pode ser utilizado para simbolizar o elemento terra.

 

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Deusas do amor e da fertilidade da Mitologia Egípcia

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Ísis era uma deusa da mitologia egípcia. Segundo a lenda, Ísis ajudou a procurar o corpo de Osíris, que tinha sido despedaçado por seu irmão, Set. Ísis, a deusa do amor e da mágica, tornou-se a deusa-mãe do Egito.
Quando Osíris, seu irmão, herdou o poder no Egito, ela trabalhou junto com ele para civiizar o Vale do Nilo, ensinando a costurar e a curar os doentes e introduzindo o conceito do casamento. Ela conhecia uma felicidade perfeita e governava as duas terras, o Alto e o Baixo Egito, com sabedoria enquanto Osíris viajava pelo mundo difundindo a civilização.
Até que Set, irmão de Osíris, o convidou para um banquete. Tratava-se de uma cilada, pois Set estava decidido a assassinar o rei para ocupar o seu lugar. set apresentou um caizão de proporções excepcionais, assegurando que recompensaria generosamente quem nele coubesse. Imprudente, Osíris aceitou o desafio, permitiu que Set e os seus acólitos pregassem a tampa e o tornassem escravo da morte.
Cometido o crime, Set, que cobiçava ocupar o trono de seu irmão, lança a urna ao Nilo (Há, também, uma outra versão que diz que Ísis ao saber o que havia ocorrido chorou profundamente e de suas lágrimas surgiu o Nilo), para que o rio a conduzisse até o mar,onde se perderia. Este incidente aconteceu no décimo sétimo dia do mês Athyr, quando o Sol de encontra sob o signo de Escorpião.
Quando Ísis descobre o que aconteceu, afastou todo o desespero que a corroía e resolveu procurar o seu marido, a fim de lhe restituir o sopro da vida. Assim, cortou uma madeixa do seu cabelo, estigma da sua desolação, e o escondeu sob as roupas peregrinando por todo o Egito, na busca do seu amado.
Por sua vez, a urna atingiu uma praia, perto da Babilônia, na costa do Líbano, enlançando-se nas raízes de um jovem tamarindo, e com o seu crescimento a urna ascendeu pelo mesmo, se prendendo no interior do seu tronco, fazendo a árvore alcançar o clímax da sua beleza, que atraiu a atenção do rei desse país. Este rei ordenou ao seu séquito que o tamarindo fosse derrubado, com o propósito de ser utilizado como pilar da sua casa.
Enquanto isso, Ísis prosseguia na sua busca pelo cadáver de seu marido, e ao escutar as histórias sobre esta ávore, tomou rumo à Babilônia, na esperança de acabar com o seu sofrimento e com essa odisséia. Ao chegar no seu destino, Ísis sentou-se perto de um poço, ostentando um disfarce humilde e brindou os transeuntes que por ela passavam com um rosto lindo e cheio de lágrimas.
Tal era a sua beleza e sua triste condição, que logo se espalharam boatos até chegar ao rei da Babilônia, que, intrigado, a chamou para conhecer o motivo de seu desespero. Quando Ísis estava diante do monarca, solicitou que permitisse que ela entrelaçasse os seu cabelos. Uma vez que o regente ficou perplexo pela sua beleza, não se importou com isso, assim Ísis incensou as tranças que espalharam o perfume exalado por seu ástreo corpo.
Fazendo a rainha da Babilônia ficar enfeitiçada pelo irresistível aroma, conquistou o privilégio de tornar-se a ama do filho recém-nascido do casal régio, a quem amamentava com seu dedo, pois era proibido à Ísis ceder um dos seios, o Leite de Ísis prejudicaria a criança.
Se apegando à riança, Ísis desejou conceder-lhe a imortalidade, para isso, todas as noites, a queimou no fogo divino, para que as suas partes mortais ardessem no esquecimento. Certa noite, durante o ritual, ela tomou a forma de uma andorinha, a fim de cantar as sua lamentações.
Maravilhada, a rainha seguiu a melopéia que escutava, entrando no quarto do filho, onde se deparou com um ritual (aparentemente) hediondo. De forma a tranquilizá-la, Ísis revelou-lhe a sua verdadeira identidade, e terminou o ritual, mesmo sabendo que dessa forma estaria a privar o pequeno príncipe da imortalidade, que tanto desejava oferecer.
Observando que a rainha a contemplava, Ísis aventurou-se a confidenciar-lhe o incidente que a fez visitar a Babilônia, conquistando, assim, a confiança e benevolência da rainha, que prontamente lhe cedeu a urna que continha os restos mortais do seu marido. Dominada por uma imensa felicidaes, Ísis apressou-se a retirá-la do interior do pilar.
Porém, o fez de forma tão brusca, que os escombros atingiram, mortalmente, o pequeno príncipe. Outra versão dessa lenda, afirma que a rainha expulsou Ísis ao ver o ritual no qual ela retirou a urna do pilar, sem o consentimento dos seus donos.
Com a urna, Ísis regressou ao Egito, onde a abriu, ocultando-a nas margens do Delta. Numa noite, quando Ísis a deixou sem vigilância, Seth descobriu-a e apoderou-se, uma vez mais dela, com o intento de retirar do seu interior o corpo do irmão e cortá-lo em 14 pedaços e arremesá-los no Nilo.
Ao tomar conhecimento do ocorrido, Ísis reuniu-se com sua irmã Néftis, que também não tolerava a conduta de Seth, embora este fosse seu marido, e, juntas, recuperavam todos os fragmentos do cadáver de Osíris, à execução, segundo Plutarco (escritor grego) do seu sexo, que fora comido por um peixe.
Novamente existe uma controvérsia, umavez que outras fontes egípcias afirmam que todo o corpo foi recuperado. Em seguida, Ísis organizou uma vigília fúnebre, na qual suspirou ao cadáver reconstituído do marido:
“Eu sou a tua irmã bem amada. Não te afastes de mim, clamo por ti! Não ouves a minha voz? Venho ao teu encontro e, de ti, nada me separará!”. Durante horas, Ísis e Néftis, com o corpo purificado, inteiramente depiladas, com perucas perfumadas e boca purificada por natrão (carbonato de soda), pronunciaram encantamentos numa câmara funerária, impregnada por incenso.
A deusa incovou, então, todos os templos e todas as cidades do país, para que estes se juntassem à sua dor e fizessem a alma de Osíris retornar do Além. Uma vez que todos os seus esforços foram em vão, Ísis assumiu a forma de um falcão, cujo esvoaçar restituiu o sopro de vida ao defunto, oferecendo-lhe o apanágio da ressurreição.
Ísis, em seguida, amou Osíris, mantendo o vivo por magia, tempo suficiente para que este a engravidasse. Outras fontes garantem que Osíris e a sua esposa conceberam o seu filho antes do deus ser assassinado. Após isso, ela ajudou a embalsamá-lo, preparando Osíris para a viagem até seu novo reino na terra dos mortos, tendo, assim, ajudado a criar os rituais egípcios de enterro.
Ao retornar à terra, Ísis encontrava-se agora grávida do filho, Hórus, filho da vida e da morte, a quem protegeria até que este achasse-se capaz de enfrentar o seu tio, apoderando-se (como legítimo herdeiro) do trono que Set havia usurpado.
Alguns contos declaram que, algum tempo antes do parto, Seth aprisinou Ísis, mas que Tot, vizir de Osíris, a ajudou a se libertar. Porém, muitos concordam que ela ocultou-se, secretamete, no Delta, onde se preparou para o nascimento do filho, o deus-falcão Hórus. Quando este nasceu, Ísis tomou a decisão de dedicar-se inteiramente à árdua incumbência de velar por ele. Todavia, a necessidade de ir procurar alimentos, acabou deixando o pequeno deus sem qualquer proteção. Numa dessas ocasiões, Set transformou-se numa serpente, visando espalhar o seu veneno pelo corpo de Hórus, quando Ísis regressou encontrou seu filho já próximo da morte.
Entretanto, não morreu devido a um poderoso feiticço executado pelo deus-sol Rá.
Ela manteve Hórus em segredo, até que ele pudesse buscar vingança, em uma longa batalha que significou o fim de Seth. A mágica de Ísis, foi fundamental para ajudar a conseguir um julgamento favorável para Osíris. sua habilidades mágicas melhoraram muito quando ela tirou proveito da velhice de Rá, para enganá-lo, fazendo-o revelar seu nome e, assim, dando a ela acesso a um pouco de seu poder. Com freqüência, ela é retratada amamentando o filho Hórus.
Ísis, sob forma de serpente, se ergue na fronte do rei para destruir os inimigos da Luz, e, sob a forma de estrela Sótis, anuncia e desencadeia as cheias do Nilo.
Foram constituídos três templos para Ísis no Egito:
-Behbeit el-Hagar, no Delta, transformado numa pedreira. Conseqüentemente, Behbeit el-Hagar é na atualidade um local quase, literalmente, desconhecido dos turistas, pois a grandeza daquele que foi, uma vez, um templo dedicado a uma Ísis, resume-se, agora, a um monte de escombros e blocos de calcário ornados com cenas rituais.
– Dendera, no Alto Egito, onde Ísis nasceu, existe um santuário de Háthor parcialmente conservado, com um templo coberto e com o mammisi, ou seja, “templo do nascimento de Hórus”, assim como com um exíguo santuário, onde a etérea Ísis nasceu, deslumbrando o mundo com a sua pelo rosada e revolta cabeleira negra.
– Filae, ilha-mteplo de Ísis, que serviu de refúgio à derradeira comunidade iniciática egípcia, mais tarde (século VI E.C.) exterminada por cristãos. Ela é a deusa que mais se destaca, conhecida como a rainha do Egito.
Ísis foi mulher de Osíris, e era filha do deus da terra, Geb, e da deusa do céu, Nut.
Bast (Bastet)
Na mitologia egípcia Bastet, Bast, Ubasti, Ba-en-Aset ou Ailuros (palavra grega para “gato”) é uma divindade solar e deusa da fertilidade, além de protetora das mulheres grávidas. Também tinha o poder sobre os eclipses solares.
A deusa está presente no panteão desde a época da II dinastia. Era representada como uma mulher com cabeça de gato, que tinha na mão o sistro, instrumento musical sagrado. Por vezes, tinha na orelha um grande brinco, bem como um colar e um cesto onde colocava as crias. Podia também ser representada como um simples gato.
Por vezes é confundida como Sekhmet, adquirindo neste caso o aspecto feroz de leoa. Certa vez, Rá ordenou a Sekhmet que castigasse a humanidade por causa de sua desobediència. A deusa, que é representada por uma cabeça de leoa, executou a tarefa com tamanha fúria, que o deus Rá precisou embebedá-la com cerveja para que ela não acabasse exterminando toda a raça humana. O que acabou originando a deusa Bastet.
Era esposa de Ptah, com quem foi mãe de Nefertum e Mihos. A esta deusa é, tradicionalmente, consgrado o dia 15 de abril.

Hathor

Hathor é uma das deusas mais veneradas do Egito Antigo, a deusa das mulheres, dos céus, da alegria, do vinho, da dança, da fertilidade e da necrópole de Tebas, pois sai da falésia para acolher os mortos e velar os túmulos.
É a legítima portadora do sistro (feito, em geral, de bronze, mas também existiam exemplares de mareiro e de faiança. Os sistros estavam, particularmente, associados ao culto da deusa Hathor, mas poderiam também ser empregues no de Ísis, Bastet e Amon. Os egípcios acreditavam que o som produzido pelo instrumento poderia aplacar o deus em questão. Quando o culto de Ísis se difundiu na bacia do Mediterrâneo, o sistro tornou-se um instrumento popular entre os romanos).
Distribuidora do amor e da alegria, deusa do céu e protetora das mulherez, nutriz do deus Hórus e do faraó. Trazia a felicidade e era chamada de “dama da embriaguez”, muito celebrada em festas. As mulheres solteiras oravam para que ela enfeitiçasse seus espelhos de metal.
Hathor (ou het-heru) era associada com Ísis e com Bast, porém, esta Hathor mais conhecida é a reformulação de uma Hathor rpé-dinástica, muito maisa antiga, da qual pouco foi revelado e muito foi ocultado pela classe sacerdotal. Seu poder era tão grande que, mesmo com estas reformulações e confusões, em mais de uma dinastia o faraó era considerado filho de Hathor ou seu consorte.
Personificação das forças benéficas do céu, depois de Ísis, é a mais venerada das deusas. Era prestado culto a Hathor em todo Egito, em especial em Denderá.
Ela é representada de várias formas, ao longo da história e da pré-história egípcia:
– como uma mulher com chifres na cabeça portando o disco solar;
– como uma mulher com orelhas de vaca;
– como uma mulher com cabeça de vaca portando o disco solar;
– como uma vaca, com disco solar e duas plumas entre os chifres.
Às vezes é por um rosto de mulher visto de frente e provido de orelhas de vaca, a cabeleira separada em duas abas com as extremidades enroladas.
Taweret (Taueret)

Taueret, “A Grande”, era a deusa da fertilidade e protetora das embarcações e das grávidas. Também foi uma deusa celeste, a “Misteriosa do horizonte” na mitologia egípcia. Era filha de Rá e o braço direito de Ísis e Osíris.
Taueret ajuda Hórus na sua luta contra Seth. Essa deusa é representada com pele negra, cabeça de hipopótamo ou de mulher, com chifres e disco solar, grandes seios, patas de leão, cauda de crocodilo. Também pode ser representada como uma cerda.
Taueret era (ou ainda é) muito venerada em Karnak, Heliópolis, Abu Simbel e Gebel Silsileh.

Meskhenet
Meskhenet era uma deusa da mitologia egípcia associada ao parto. O seu nome significa “o lugar onde a pessoa se agacha”, aludindo ao fato das mulheres egípcias darem à luz em posição agachada com os pés posicionados sobre tijolos.
Era representada como um tijolo com cabeça de mulher ou como uma mulher com dois objetos verticais sobre a cabeça que se enroscava para o exterior e que alguns consideravam tratar-se do útero de uma vaca. Também surgia como vaca com uraeus (serpente sagrada) na testa.
Moldava o ka dos seres, assegurava o nascimento destes em segurança e decidia o destino de cada um deles. Surgia, também, depois da morte, já que estava presente na chamada “Sala das Duas Verdades”, onde os seres humanos eram jugados pelos atos que tinham praticado. Estava presente no momento em que o coração era pesado e simbolicamente, assistia ao novo nascimento da pessoa, caso a esta lhe fosse atribuída uma existência no paraíso.
No Papiro Westcar, a deusa surge como ajudante no nascimento de três reis da V Dinastia (Userkaf, Sahuré e Neferirkaré), assegurando que cada um deles será rei. No templo de Hatchepsut em Deir el-Bahari, a deusa surge proferindo uma fórmula mágica que visa afastar o mal da rainha no momento de seu nascimento.
Meskhenet era a esposa do deus Herichef, sendo adorada em Mênfis e em Heracleópolis Magna; nesta últiam cidade, tomava a forma de Ísis. Em alguns textos referem-se quatro deusas Meskhenet, que dançavam e celebravam os nascimentos, sendo consideradas esposas do deus Chai.

Anuket

Anukel era uma deusa da mitologia egípcia. Inicialmente, ea uma divindade ligada à água, tornando-se, posteriormente, uma deusa associada à sexualidade. O seu nome significa “abraçar”.
O seu culto estava centrado na região da primeira catarata do Nilo, mais especificamente, na ilha de Sehel. Em Elefantina, era agrupada com Khnum (considerado como seu marido) e com Satis. A deusa adquiriu popularidade em períodos que o Egitos dominava regiões situadas para além da primeira catarata.
Era representada como uma mulher que tinha sobre a cabela um toucado formado por plumas ou vegetais. Em alguns casos, surge como uma gazela, animal sagrado associado à deusa.
Os gregos associaram-na à sua deusa Héstia.

 

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Horóscopos – Horóscopo egípcio

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É inegável que os antigos egípcios exercem um fascínio especial sobre toda a sociedade atual, em todas as partes do mundo. Ainda há enormes questionamentos acerca dos mistérios das pirâmides, sobre a tecnologia empregada em sua construção, sobre o embalsamento de seus corpos, sobre os ungüentos utilizados tanto para a cura de doenças quanto para tratamentos de beleza, sobre sua escrita.

Sem dúvida trata-se de uma sociedade bastante avançada para sua época. E uma área do conhecimento bastante explorada pelos egípcios era a astrologia. A posição dos astros no momento exacto do nascimento de uma pessoa definiria traços importantes da sua personalidade e a forma como interagia com a sociedade. A partir do estudo da astrologia, os antigos egípcios elaboraram um horóscopo que incorpora 12 signos, cada um regido por um deus ou deusa da cultura egípcia.

Através da data do seu nascimento, descubra qual é o seu signo no horóscopo egípcio e veja de que forma os antigos deuses influenciam a sua vida.

 

THOTH –  29/08 a 27/09

 

É tido como o senhor da Lua e deus da sabedoria e aprendizagem. Inventor da linguagem escrita e falada. As pessoas nascidas sob o seu signo são versáteis, práticas e ágeis mentalmente. Por isso são capazes de resolver os mais variados problemas de maneira simples e objetiva. São grandes organizadores. Não toleram se sentir presas ou controladas, e isso as leva a certa inconstância no amor.

Por ser um deus lunar, é representado por um babuíno, animal noturno que vai dormir somente após ter cumprimentado o novo dia. Também é representado com a cabeça de um íbis, segurando uma tábua e um estilete de escriba. É ele quem questiona as almas dos mortos sobre suas ações em vida antes que seu coração encontre o julgamento final. Exerce papel de mediador em várias situações, inclusive entre os outros deuses.

Pontos positivos: são sofisticados, comunicativos e originais.

Pontos negativos: são extravagantes, impacientes e excessivamente autocríticos.

Ocupações compatíveis: jornalista, ator, professor, advogado.

Signos compatíveis: Anubis, Hathor, Phoenix, Thoth.

 

HORUS – 28/09 a 27/10

 

Conhecido como deus do sol nascente. Todos os dias lutava contra o exército das trevas para assegurar o nascimento do novo dia. Era tido também como protetor dos homens jovens, ensinando-os a serem filhos obedientes, para mais tarde tornarem-se homens justos e de bem. Conta a história que ele arriscou sua vida para vingar a morte de seu pai.

Portanto, pessoas nascidas sob este signo se arriscam e enfrentam com muita coragem os perigos que a vida lhes impõe. Podem ser bastante obstinadas e excêntricas. Apresentam olhar errante e natureza passional. Para a verdadeira satisfação no amor, necessitam de parceiros fortes e constantes, que consigam “domesticar” seu espírito agitado e possam lhe dar a emoção e excitação que tanto buscam e anseiam.

O deus Horus é descrito como tendo corpo de homem e cabeça de falcão, ou corpo de leão e cabeça de falcão, filho de Osiris e Isis.

Pontos positivos: otimistas, grandes comunicadores, buscam o melhor que a vida pode oferecer.

Pontos negativos: não-realista, teimoso.

Ocupações compatíveis: política ou meios de comunicação.

Signos compatíveis: Osiris, Wadjet e Sphinx

 

WADJET – 28/10 a 26/11

 

Esta deusa é símbolo de conhecimento. É representada como uma mulher-serpente, especialmente a Naja, cobra venenosa comum na região. Também mostrada como uma mulher com cabelos de serpente. Era a deusa protetora de todo o baixo Egito. Fortemente ligada à terra, era tida como esposa do deus do Nilo, que fluía através dela, como o rio que flui sobre a terra. Como protetora guardiã do baixo Egito, associou-se à deusa Nekhbet, que exercia função semelhante à sua, mas no alto Egito. Juntas, eram conhecidas como as duas senhoras.

A palavra Wadjet no antigo Egito significava azul e verde. Era também o nome para “Olho da Lua” ou “Olho de Rá”. Era freqüentemente associada ao calor e ao fogo, tendo a capacidade de atear fogo naqueles que atacava, assim como as cobras injetam veneno em suas vítimas. Por este motivo era conhecida também como deusa da guerra.

Aqueles que nascem sob sua influência são pessoas racionais, cautelosas, lógicas e calculistas. Dedicadas e meticulosas, são pessoas ambiciosas e não levam em consideração opiniões hostis de outras pessoas, ou seja, tem forte opinião própria.

Pontos positivos: possuem fortes valores de lealdade e dedicação à família.

Pontos negativos: podem ser cínicos, pessimistas, arrogantes e, ocasionalmente, antipáticos e anti-sociais.

Ocupações compatíveis: empreendedor, gerente, arquiteto, fazendeiro, coordenador ou editor.

Signos compatíveis: Amun, Horus, Sphinx e Isis.

 

SEKHMET – 27/11 a 26/12

 

Deusa da guerra, da conquista e da rivalidade, é representada com cabeça de leoa, simbolizando o poder destruidor do Sol. Era a deusa que colocava em prática as punições que os deuses e faraós concediam aos seus inimigos. Por isso era temida e ao mesmo tempo venerada. Era responsável pelas epidemias que se abatiam sobre o antigo Egito. Comandava os mensageiros da morte.

Os nascidos sob seu signo possuem grande inteligência, energia mental e destreza, ilimitado otimismo e imaginação. Muito corajosas e ousadas, eloqüentes e capazes de argumentar com seus oponentes. São pessoas que causam muita polêmica em todos os campos por onde passam.

Alguns nativos deste signo podem apresentar tendências à violência, pois são bastante ativos e precipitados. Para evitar que isso aconteça, é preciso que sua capacidade de paciência e tolerância seja treinada, para controlar seu lado impulsivo. Isso evitará grandes problemas em todos os setores da sua vida.

Pontos positivos: versáteis, de pensamento rápido e hábeis em enfrentar tempos difíceis.

Pontos negativos: impacientes, inquietos e impulsivos.

Ocupações compatíveis: professor, escritor, publicitário ou investigador.

Signos compatíveis: Amun, Sphinx, Sekhmet e Isis.

 

SPHINX – 27/12 a 25/01

 

Em português conhecida como esfinge, é a deusa guardiã do tesouro; capaz de modificar a forma de qualquer criatura. É representado com corpo de leão e cabeça humana.

Os nascidos sob seu signo podem modificar e adaptar seu comportamento de modo sereno em praticamente qualquer situação. São diretos e astutos, auto-disciplinados, muito sensíveis, tem forte intuição e podem compreender a raiz de qualquer problema.

Geralmente possuem o bom senso e a capacidade para calmamente resolver e lidar com seus próprios problemas, o que lhes garante uma boa auto-estima e a possibilidade de adquirir as boas coisas da vida.

Pontos positivos: extrovertidos, bem humorados, espirituosos, mas sérios em seu íntimo, apresentam olhar penetrante.

Pontos negativos: pode julgar de maneira errada, ser arrogante e tolo às vezes.

Ocupações compatíveis: construtor ou autónomo.

Signos compatíveis: Amun,Wadjet, Sekhmet e Horus.

 

SHU – 26/01 a 24/02

 

Deus da luz do sol e do vento, acredita-se que era o deus responsável por manter o firmamento nas alturas, distante da Terra. Representado por um homem de braços abertos e erguidos.

As pessoas nascidas sob este signo apresentam grande potencial criativo e uma vez que sua verdadeira vocação é seguida, o sucesso é garantido. Freqüentemente são conscientes de suas próprias limitações.

Pontos positivos: bem humorado, consciencioso, pessoa de princípios.

Pontos negativos: tendência de perder oportunidades vitais por hesitação ou indecisão.

Ocupações compatíveis: trabalho social, aconselhamento, agricultura e conservação da natureza.

Signos compatíveis: Osiris, Phoenix, Shu e Anúbis.

 

ISIS – 25/02 a 26/03

 

É a deusa da beleza e da disciplina. Reúne atributos como beleza física, sensualidade e feminilidade. Era conhecida por proteger as crianças, o que fazia dela a mais popular das deusas egípcias. Era representada como uma linda mulher, trajando magníficas roupas.

Pessoas nascidas sob este signo são extremamente sensíveis, honoráveis, diretos e idealistas. Tem grande criatividade e senso de humor. Usam sua intuição e lógica naturais e são capazes de ver as coisas sob vários pontos de vista diferentes, tornando-se pessoas socialmente tranqüilas de se conviver.

São bastante espertas nos negócios e, com seu jeitinho de criança, consegue praticamente tudo o que quer. Às vezes podem tornar-se bastante ambiciosas, mas normalmente não usam esta característica no mau sentido.

Apesar da sua docilidade, não gostam de ser criticadas, podendo reagir negativamente. Geralmente são pessoas carentes, que precisam de alguém forte ao seu lado, que as protejam.

Pontos positivos: são pessoas ativas e pomposas. Suas idéias e senso de humor as tornam pessoas muito populares.

Pontos negativos: são obsessivos com suas idéias, mas desistem quando os problemas tornam-se sérios.

Ocupações compatíveis: fotografia, artes comerciais e propagandas.

Signos compatíveis: Phoenix, Hathor, Wadjet e Sekhmet.

 

OSIRIS – 27/03 a 25/04

 

Rei dos deuses e deus dos mortos. Era o deus que presidia o grande tribunal dos mortos e decidia a sorte das almas dos mortos, se seriam destruídas ou renasceriam em uma nova vida na terra. Este deus simboliza a morte, destruição e renascimento de todas as coisas. Era freqüentemente associado aos períodos de seca do Egito e posterior revitalização através das chuvas.

Os nascidos sob seu signo tendem a ter um temperamento forte e ser um tanto instáveis emocionalmente e às vezes mal-compreendidos. Mas são bastante intuitivos e corajosos, sempre estabelecendo metas de conquistas, tanto profissionalmente quanto no amor. Grande capacidade de transformação. Não costumam se acomodar diante de situações que eles não consideram satisfatórias.

Pontos positivos: espirituosos e vívidos, rapidamente tomam a iniciativa e são ávidos por novas experiências.

Pontos negativos: evitar responsabilidades.

Ocupações compatíveis: investigador, ensino e vendas.

Signos compatíveis: Shu, Anubis, Horus e Osiris

 

AMUN – 26/04 a 25/05

 

É o deus do Sol, ser supremo que criou o mundo e todas as coisas que nele existe, inclusive os homens. Também chamado de Rá.

Os nascidos sob seu signo são fortes e resolutos. Força, vitalidade e acção são as palavras que regem os filhos de Amun. Outras pessoas sempre os procuram para pedir orientação. São líderes natos.

São bastante vaidosos, falantes e adoram aplausos e atenção. E geralmente fazem por merecer. Na maior parte do tempo são bem-humorados e muito criativos. Extremamente generosos, são capazes de tudo para proteger as pessoas que amam. Mas ao menor sinal de falta de lealdade por parte destes, se volta contra eles.

Pontos positivos: tem força de vontade, grande coragem e são excelentes líderes desde que não sobrecarregue seus subordinados.

Pontos negativos: são cabeça-dura e intolerantes.

Ocupações compatíveis: área de finanças.

Signos compatíveis: Sekhmet, Sphinx e Wadjet.

 

HATHOR – 26/05 a 24/06

 

É a deusa do amor, da felicidade, da música e da dança. É a representação da mulher madura, com forte instinto maternal.

As pessoas nascidas sob a influência de Hathor são expressivas e emocionais. Vivem a vida por inteiro e são experts em serem os melhores nas mais variadas situações.

Muito dinâmicas no trabalho, são pessoas francas e diretas. São joviais, bastante empreendedores e com bastante alegria de viver. Às vezes podem se mostrar muito ambiciosas. Prezam muito as relações sociais

Pontos positivos: são charmosos e românticos.

Pontos negativos: facilmente irritáveis, invejosos e ciumentos.

Ocupações compatíveis: artista, pintor e trabalho social e comunitário.

Signos compatíveis: Thoth, Phoenix, Anubis e Isis.

 

PHOENIX – 25/06 a 24/07

 

É o pássaro da vida e do renascimento. Simboliza a imortalidade e a vida após a morte. É relacionado com o deus sol do Egito. Todas as manhãs, pouco antes do alvorecer, a Phoenix banhava-se em águas frescas e cantava uma belíssima canção. Com isso o deus sol despertava, subia em sua carruagem e partia para ouvir a canção. Assim surgia o novo dia.

Quando sentiu a aproximação da sua morte, construiu um ninho de madeira aromática, no qual ateou fogo. Foi completamente consumido pelas chamas. Das cinzas, surgiu uma nova Phoenix, jovem e pronta para dar continuidade à vida.

As pessoas nascidas sob seu signo tem a capacidade de criar possibilidades e caminhos a partir de muito pouco.

Pontos positivos: são otimistas, muito aplicados e inspiram confiança.

Pontos negativos: teimosos, sonhadores, fora da realidade.

Ocupações compatíveis: engenheiros, construtores, trabalhos perigosos.

Signos compatíveis: Shu, Isis, Thoth e Hathor

 

ANUBIS – 25/07 a 28/08

 

Guardião do submundo, deus da mumificação e da medicina, este é o mais determinado de todos os signos. Era encarregado de velar os túmulos e encaminhar as almas ao outro mundo.

As pessoas nascidas sob a influencia deste signo são auto-confiantes e sua habilidade de manter o controle da situação gera para si um grande respeito. Conseguem seus objetivos através do trabalho e dedicação. Força de vontade e persistência são características muito marcantes nos filhos de Anubis.

Apreciam muito a privacidade. Sua expressão muitas vezes séria, revela um temperamento reservado.

Pontos positivos: são simpáticos, generosos e altruístas.

Pontos negativos: excessivamente obstinados.

Ocupações compatíveis: medicina, publicidade e moda.

Signos compatíveis: Thoth, Hathor, Shu e Osiris.

 

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Magia egípcia – Oferendas ás deidades egípcias

Portal a&eOferendas ás Deidades egípcias

 

A religião no Egito antigo constituía-se num complexo sistema de crenças e rituais centrados na interação de uma multidão de divindades e as forças e elementos da Natureza.
Era comum no Egito Antigo o oferecimento das oferendas para os deuses. Eles fizeram isso para ter certeza que havia continuidade. Os Deuses eram venerados com rituais, incensos e, obviamente, oferendas, tanto alimentícias como espirituais e materiais. Oferendas populares foram as comidas, estátuas de argila, e jóias.
Sacerdotes, faraós, pessoas do povo, todos davam suas oferendas aos Deuses para pedir algo, solicitar uma ajuda espiritual ou agradecer.
Davam por oferenda frutos secos, fruta fresca, ouro, prata e bebidas (cerveja, vinho); tudo era deixado no altar do templo, os faraós iam todos os dias ao seu templo dar suas oferendas, nesse lugar não podia entrar ninguém, somente os sacerdotes mais próximos ao Rei, e mesmo o faraó, a primeira coisa que fazia ao acordar, era entregar suas oferendas as deidades.
A figura principal das práticas religiosas era o faraó, o rei do Egito. Embora fosse um homem, o faraó era tido como possuidor de um poder divino, em virtude de sua realeza. Acreditava-se que o faraó era o intermediário entre seu povo e os deuses e era obrigado a oferecer aos deuses rituais e oferendas para que eles mantivessem a ordem no universo.

Quando se realiza um ritual de magia egípcia, deve-se fazer qualquer oferenda, ainda que simples.

 

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