Feng Shui na construção

Feng shui2Feng Shui na construção, elimine energias negativas do terreno

Sempre que você pensar em comprar um terreno para construir, ou um imóvel construído, tenha sempre o assessorado de um Radiestesista, ou procure saber a história do que funcionou naquele local. Podemos citar os tipos de energias decorrentes de cada ocupação com as respectivas remanências; isto é, energias enraizadas no local:

a) Um “cemitério” pode trazer energia de perda, e até propiciar o aparecimento de espíritos.

b) Numa “igreja ou templo”. Como a energia circulante nesta área é Yin, devido tratar muitíssimo do mundo espiritual, tende a ocorrer incidência de manifestações fantasmagóricas.

c) Em um “hospital” ele manterá a freqüência energética de doentes e mortos que por ali passaram.

d) No local de um “matadouro” a energia remanente será sempre de medo e de desespero.
e) Numa “funerária” a energia será sempre de tristeza que circulará na área por muito tempo.

f) Em local de “delegacia policial”, prevalecerá a energia de sofrimento e de ansiedade.

g) Local que tenha havido “incêndio” doloso ou não, a energia não será auspiciosa.

h) Terrenos que tenham sido “aterrados” com escombros provenientes de prostíbulos ou hospitais.

I) Áreas “aterradas” com entulho proveniente de lixo. Nesta situação, é que muitos prédios novos, a partir de pequeno espaço de tempo, começam a ser atacados pelo famoso “cupim de solo”. O fato é que enquanto a celulose (papel e madeira) existir no solo aterrado, o cupim vai se alimentando. No momento que acabam esses materiais, o cupim passa a ter novo atrativo, que é o de consumir tijolos e até concreto. A cura para este problema é contratar serviço de firma especializada em descupinização para atacá-los através de “barreira química”, processo este que consiste em circundar o prédio com furações no terreno equidistantes sessenta centímetros, e com profundidade de três metros. Daí, são colocadas pastilhas que reagirão com a umidade do terreno formando gás, e os furos são tamponados para a retenção do gás no solo.

j) Área “alagadiça” fará a sua construção dispendiosa devido à drenagem que será necessária, e o estaqueamento das fundações do prédio; isto é, reforço estrutural para que as águas não invadam o prédio nem tampouco desestabilizem a resistência do solo.

k) Terrenos em “aclive”; isto é, terrenos acima da rua, exigirão a contenção dos taludes para conseguir nivelamento para a construção, que normalmente torna-se uma construção dispendiosa.

l) Terrenos em “declive”; isto é, abaixo da rua, você terá que criar uma estrutura as vezes faraônica, em concreto armado (verdadeiro esqueleto), para conseguir ficar no nível da rua com sua casa. Outro problema é o escoamento do esgoto e das águas pluviais no final do terreno, que só é conseguido através do sistema de bombeamento para a rua, ou através de favores do lote vizinho de fundos, deixando com que o escoamento seja feito para a rua no nível mais baixo .

m) Em prédios que tenha havido assassinato, morte por doença através de sofrimento, ou mesmo que tenha sido palco de muitas brigas, as paredes guardarão a memória, precisando que alguém faça a limpeza energética desprogramando-as.

n) Que não exista no terreno gasodutos, oleodutos, manilhamentos de esgoto em desuso, rede elétrica de alta ou baixa tensão enterrados ou aéreos.

o) Deve-se observar se na área existiu um rio ou córrego, que mesmo extinto, ainda guarde sua configuração geológica. Para esta situação, o ideal é manter este leito ou drená-lo convenientemente, pois a natureza pode retornar ao que era, cobrando o seu espaço.

p) Não devemos ter paredes e tetos com umidades. Fungos ou mofo, significa desvitalização ou vampirismo energético.

q) As paredes ou estruturas rachadas não trazem bom augúrio; pois são emissores de ondas de formas ou “Shars”.

r) Prédios que possuam árvores frondosas ou não junto de suas paredes. O problema é que as raízes tenderão a levantar o solo, podendo interferir com as fundações; além de tornar o imóvel sombrio pela ausência do Sol. O ideal, é que não existam árvores com distância menor que cinco metros de qualquer edificação.

s) Que sua residência não fique achatada entre dois arranha-ceus. Utilizar se possível pontos de luz voltados para a fachada, de modo que a opressão gerada pelos dois grandalhões seja amenizada.
t) Que ao escolher a sua residência, analise o estado de conservação dos prédios vizinhos, de modo a habitar numa área próspera; e não em locais que prédios dos arredores possam desvalorizar o seu investimento.
u) É bom observar de um ponto estratégico, o estado do telhado do prédio que você estiver negociando a compra. Não devem existir telhas deslocadas, faltantes, beirais quebrados, etc.

v) Que o prédio não possua inúmeros portões ou portas de entrada. Isso fará com que o proprietário perca o controle do movimento da casa.

Extraído do livro “Feng Shui na Vida Atual”, de Dirceu Galhardi.

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